Final dos Anos 80. Domingos Alves de Sousa, filho e neto de viticultores do Douro, dedicado também ele à elaboração de vinhos generosos provenientes das suas Quintas para prestigiadas companhias de Vinho do Porto, desperta para os vinhos de mesa do Douro, até então esquecidos pela região. A partir daqui a história é já conhecida: “Produtor do ano” em 1999 e 2006 pela prestigiada Revista de Vinhos, fruto de um percurso que aliou a qualidade dos vinhos a uma grande dedicação pessoal, e um importante contributo para a imagem e prestígio do Douro Presente. Mas, as raízes nas terras do xisto são profundas. O Porto jamais foi esquecido. Antes aprofundado, estudado e experimentado. Em 2007 a aquisição da Quinta da Oliveirinha, marca o início de um novo ciclo. 12 Hectares de vinhas integralmente de Letra A, a melhor das classificações atribuídas para a produção de Vinho do Porto, localizadas precisamente no “coração” da região, com uma apetência natural e histórica para grandes vinhos do Porto. O casamento das condições extremas e do vigor da Oliveirinha com a frescura e a elegância conseguidas na Gaivosa foi mais que natural. Foi perfeito. Resultou o primeiro Porto Vintage a receber o nome da família Alves de Sousa.